
O
Procon-SP recebeu reclamações desses sites por irregularidades na prática do
comércio eletrônico, principalmente por falta de entrega do produto adquirido
pelo consumidor e não obtém respostas deles para a solução do problema.
De
acordo com o diretor executivo do Procon-SP, Paulo Arthur Góes, esses fornecedores
virtuais não são localizados, inclusive no rastreamento feito no banco de dados
de órgãos como a Junta Comercial, Receita Federal e Registro BR, responsável
pelos domínios no Brasil, o que inviabiliza a solução do problema apresentado
pelo consumidor.
Para
Góes, é preocupante a proliferação desses endereços eletrônicos
mal-intencionados, que em alguns casos continuam no ar lesando o consumidor. “Denunciamos
os casos ao Departamento de Polícia e Proteção à Cidadania (DPPC) e ao Comitê
Gestor da Internet (CGI), que controla os domínios no Brasil, mas o mais
importante é que o consumidor consulte essa lista antes de fechar uma compra
pela Internet”.
Para consulta completa da lista, clique aqui.
1- Este artigo foi extraído do site da Fundação Procon do Estado de São Paulo, publicada em 22/04/2013.
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